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Mostrando postagens de maio, 2018

Locomotiva

Há o escuro em minha alva superfície Sua seco o sem santo elixir Sobra apenas o gás da imundície Sobe apenas o que deixo de existir. Dentro aspira, rouba minha vida Em seus trilhos vil locomotiva Fora expira, larga-me a ferida Fica a estação, faz-se a votiva Mas frágil alma, frágil criatura Não segue o passo da vida prometida E parte o trem sem mia presença E fica assim, em solita tortura Veneno esfumaçado, morte vertida Em gás espiralado, minha sentença