À mesa do jantar, nesta abastância de sabores Perco o apetite. Caio no mar Quanto de mim espirra? E quanto sobra para enviar? Qual é o caminho? Voa em direção à penumbra eterna Dar o último gole, do último vinho Segue no trilho da infinita caverna Ou sustentar a morte com o amor.
Não leia este blog! Aqui tudo é mentira, fingimento ou imaginação.