Serei a eleita a destituir teu poder sobre mim? Enquanto aqui ajoelho submissa Você me pega pelos cabelos Ergue minha cabeça e faz de mim A escrava mais que absoluta! Até quando virá esta perdição? O quanto mais resistirei à luta? Sou apenas uma alma frágil, eu sei Ela está aqui exposta como ferida aberta Arde a cada leve brisa A cabeça estoura ao mais ameno som Ou me deixa ou me deixa Destrói-me até o último dia Desapareça ou fuja Largue-me no lamento ou na queixa Enquanto me jogo no chão, indefesa É isso, sou isso, apenas isso Esse pedaço de autopiedade Sim! A vida não é brincadeira! Sim, estamos diante do colapso mortal Entre a casta que aborta a esperança Ou a multidão que se finge de freira Mas pouco importa enquanto cavo este poço infindo E descubro a cada metro fétidas verdades Sim! É isso? Sou isso? Apenas isso? Essa larva interminável corroendo com amargura No enquanto que não sai de mim Ganho pouco a pouco uma escuridão tardia Deixo uma pel...
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