Eu sou o veneno do poço Faça força palatal C cedilha cetim Letra trocada Pulsando para o fim O repouso frio num banheiro de cristal Árvore que enquadra os restantes Apodrece em raíz E devolve em cinzas Queima em chama Lençol branco Encobrindo toda a cama. De joelhos matriarca pronta Perdão nossa senhora Perdão por essa dor Tudo o que toca Vapor A canção acre Amargamente cega Sombra em luz do dia Toca o ouro Vira pedra. A água que bebe do poço Cicuta enfim alquimia Minha quase existência Minha.
Não leia este blog! Aqui tudo é mentira, fingimento ou imaginação.