Castelo de Praga Tua bela arquitetura Teus belos portões represando a segurança Tuas belas torres que erguem-se à perder da vista Das mais belas voluptuosas imagens do céu Tuas belas janelas, que em grande parte Portam a frágil luz sobrevivente Da vela que há muito se acendeu e morre Pouco em pouco Derrete-se sobre o parapeito Jaz a lâmina de um guerreiro absoluto lá E do outro um penhasco aqui. Muito se especula das batalhas no arredor Pelos longos infinitos corredores Que aos ecos servem de abrigo Ecos de todos os tempos e sorte de emoções Tuas pontes que interligam todos os caminhos E que trazem todos os tipos augúrios Sem muita proteção. Pouco sabem das batalhas de seu interior Os gritos de dor e desespero Os prantos que ergueram os seus muros As valas que escondem morte e sofrimento Os silêncios e murmúrios de corações que sangram As mulheres que aos gemidos confessam o coração As palavras que cortam o vento Os esfregões que lavaram lágrimas e secreçõe...
Não leia este blog! Aqui tudo é mentira, fingimento ou imaginação.