Saia de imediata prontidão Carregue o seu saco de pedras Pise por cima de minhas lágrimas Atravesse as alamedas mortas do jardim Feche o portão, feche a rua, feche a avenida Mas encontrará no fim da sua vida aqui minha porta aberta. Estarei deitada entre um soneto de perdição e outro Com uma rosa atravessada na mão e outra Copo de medida veneziana e outra Alucinação regurgitante e outra* Ácido na garganta e outra Minha porta aberta. Meu corpo Morto. E outro. E outra.
Não leia este blog! Aqui tudo é mentira, fingimento ou imaginação.