Teimas em me ignorar
Fantasma do vão retorno
Nada traz consigo senão adventos de desgraça
Obsessão e sandice das cavernas mais fundas da mente
E do coração
Teimar em sentir o que sentes e adias tua vida
Teimas em ignorar teus passos passados e não sentir dor
Não existe água ou benção que cure esta semana
Não há verdades que não destruam boas intenções
A boa coisa, firmada em sofrimento
É ingênua demais
O mundo é a passagem larga
Estreito é o coração
A casa de doações dilui-se
E no lugar não existirá nada
Acostuma-te com nada para sorver-lhe as enfermidades de alma
E de espírito
Os morcegos apinham-se sem explicação.
Fantasma do vão retorno
Nada traz consigo senão adventos de desgraça
Obsessão e sandice das cavernas mais fundas da mente
E do coração
Teimar em sentir o que sentes e adias tua vida
Teimas em ignorar teus passos passados e não sentir dor
Não existe água ou benção que cure esta semana
Não há verdades que não destruam boas intenções
A boa coisa, firmada em sofrimento
É ingênua demais
O mundo é a passagem larga
Estreito é o coração
A casa de doações dilui-se
E no lugar não existirá nada
Acostuma-te com nada para sorver-lhe as enfermidades de alma
E de espírito
Os morcegos apinham-se sem explicação.