Derrubaram a bastilha!
Mas que diabos é a bastilha?
Só sei desse suor no seu corpo belo!
Tudo que é consciência perdura
Só que nada pra sempre dura.
Como se fosse uma semente
Que cai numa terra indisponível e vai nascendo um brotinho.
Um dia a gente agoa.
Outro dia a gente põe terra
E aí a gente colhe
E tudo fica assim, lagoa.
Que nem quando éramos crianças
As casas e as árvores girando
De mãos dadas com os melhores
Dos nossos melhores amigos
Elefantes voadores, elefantes voadores!
Era só algodão doce.
Mas que diabos é a bastilha?
Só sei desse suor no seu corpo belo!
Tudo que é consciência perdura
Só que nada pra sempre dura.
Como se fosse uma semente
Que cai numa terra indisponível e vai nascendo um brotinho.
Um dia a gente agoa.
Outro dia a gente põe terra
E aí a gente colhe
E tudo fica assim, lagoa.
Que nem quando éramos crianças
As casas e as árvores girando
De mãos dadas com os melhores
Dos nossos melhores amigos
Elefantes voadores, elefantes voadores!
Era só algodão doce.