No século da glória de Pingala
Percebe-se uma verdade atroz
No sentindo e fazendo involuntário
Ouça, constante como um sino de chegada
Os sons de correntes se arrastando pelo chão
E o tilinte dos grilhões atados em vossas mãos
Um magote, falsamente ordenado
E repleto de superstição
O seu discurso ato é falho
E sua voz que tanto clamas não é sua
Mas veja tuas mãos, e esta fala
Em constante oposição
Há grilhões?
Não!
Há palavras postas em teu cérebro?
Não sabe, não vês.
A dúvida é o suporte da loucura
Portanto duvidosa
Portanto, verdade, distante, impossível.
Um sol se põe, eu vejo
O saber necessário, não sabemos.
A luz me alcança
Mas entre nós
Um abismo de suposições e medos.
Salta
Grilhões se partem
Morro?
Percebe-se uma verdade atroz
No sentindo e fazendo involuntário
Ouça, constante como um sino de chegada
Os sons de correntes se arrastando pelo chão
E o tilinte dos grilhões atados em vossas mãos
Um magote, falsamente ordenado
E repleto de superstição
O seu discurso ato é falho
E sua voz que tanto clamas não é sua
Mas veja tuas mãos, e esta fala
Em constante oposição
Há grilhões?
Não!
Há palavras postas em teu cérebro?
Não sabe, não vês.
A dúvida é o suporte da loucura
Portanto duvidosa
Portanto, verdade, distante, impossível.
Um sol se põe, eu vejo
O saber necessário, não sabemos.
A luz me alcança
Mas entre nós
Um abismo de suposições e medos.
Salta
Grilhões se partem
Morro?