Tua fonte de vida
Como um botão cor de rosa
Que com o frescor do líquido orvalho
Contorce e desabrocha
Reina sóbrio, condição grotesca
Flutua sobre seu estado cônscio
Ali jaz, pesaroso em fragosidade
No limiar da suave ignorância
O espírito lança o seu olhar avante
E encontra
Aquela aura perdida
Multi formas
O vultuoso fluxo do pesar
A crueldade divina
E sua diversão
Desse vil ocultador:
O que fica perante o abismo é sábio
Apavora e fascina
Mas o que há lá embaixo?
Não há pedra que sua base alcance
E se o grito por acaso se aventura
Perde-se num eco reboante.
Reina sóbrio, condição grotesca
Flutua sobre seu estado cônscio
Ali jaz, pesaroso em fragosidade
No limiar da suave ignorância
O espírito lança o seu olhar avante
E encontra
Aquela aura perdida
Multi formas
O vultuoso fluxo do pesar
A crueldade divina
E sua diversão
Desse vil ocultador:
O que fica perante o abismo é sábio
Apavora e fascina
Mas o que há lá embaixo?
Não há pedra que sua base alcance
E se o grito por acaso se aventura
Perde-se num eco reboante.