Às vezes te quero tanto como nunca
Como nunca quis nada da vida.
Às vezes te encontro assim, largada
Como refúgio, como sonho
Como ilusão perdida.
Sempre me engana e por isso
Às vezes te odeio
Às vezes por ti pranto,
Agarrada em convulsão
No escuro lençol da cama.
Às vezes fico séria,
E quando te perco a saudade
Tudo se alastra em drama.
Às vezes te amo
E como te quero
Começo o dia sorrindo
Tudo brilha, tudo é perto
Andar por cima é fácil
Às vezes chove
Essa metáfora dos românticos
Dos realistas e dos modernos
É fresco, é triste, é silêncio, é paz
Às vezes te quero tanto que não te quero mais.
Às vezes sinto vontade de ficar aqui
Agarrada aos joelhos, longe de ti
Às vezes quero apenas o teu conforto
A certeza de que é meu amigo
Tem vezes que me quero só, comigo.
Na maioria dos reveses
Reveze felicidade com tristeza
Isso com aquilo
Controlo-me, controla-me
Vejo o dia como dia
Ou como metáfora
Igreja vira vidro, ou fé
Prédio vira pedra ou moradia
Seu olhar às vezes dura
Mas às vezes fria.
Às vezes tu não sabes do que estou falando
Então só ouve o que quer, e segue sua vida
Às vezes queria ser assim, mais querida
Mais que esse olhar de superfície
Que não sabe do que falo, cria ferida.
E às vezes que eu me deparo com ti
Paro pra te pensar no tanto
Quando às vezes que quis tudo e não podia,
Morria.
Como nunca quis nada da vida.
Às vezes te encontro assim, largada
Como refúgio, como sonho
Como ilusão perdida.
Sempre me engana e por isso
Às vezes te odeio
Às vezes por ti pranto,
Agarrada em convulsão
No escuro lençol da cama.
Às vezes fico séria,
E quando te perco a saudade
Tudo se alastra em drama.
Às vezes te amo
E como te quero
Começo o dia sorrindo
Tudo brilha, tudo é perto
Andar por cima é fácil
Às vezes chove
Essa metáfora dos românticos
Dos realistas e dos modernos
É fresco, é triste, é silêncio, é paz
Às vezes te quero tanto que não te quero mais.
Às vezes sinto vontade de ficar aqui
Agarrada aos joelhos, longe de ti
Às vezes quero apenas o teu conforto
A certeza de que é meu amigo
Tem vezes que me quero só, comigo.
Na maioria dos reveses
Reveze felicidade com tristeza
Isso com aquilo
Controlo-me, controla-me
Vejo o dia como dia
Ou como metáfora
Igreja vira vidro, ou fé
Prédio vira pedra ou moradia
Seu olhar às vezes dura
Mas às vezes fria.
Às vezes tu não sabes do que estou falando
Então só ouve o que quer, e segue sua vida
Às vezes queria ser assim, mais querida
Mais que esse olhar de superfície
Que não sabe do que falo, cria ferida.
E às vezes que eu me deparo com ti
Paro pra te pensar no tanto
Quando às vezes que quis tudo e não podia,
Morria.