Encaro meu horizonte
Onde lá jaz o meu futuro
Vejo meu futuro como se fosse vivo.
Vejo a mim mesma além de mim?
Mas uma chuva cai
Enxarca-me as previsões
Destrói as tranças de meus cabelos
Perfuma a relva com cheiro de nostalgia
As flores no caminho não resistem
Mas não se queixam
Se quedam.
Curvam-se
A cada gota
De pesar
De molhar
Aguardam
Aguardo.
Que sou eu?
A chuva cessa
Goteja tímida
Como que pedindo licença
Para se retirar
Chega o horizonte no caminho
Ou chego eu com meu caminhar?
De onde encaro novos horizontes
Nada é como é
Mas tudo pode ser
Sem que eu seja
Que sou eu?
Que vida maravilhosa.
Onde lá jaz o meu futuro
Vejo meu futuro como se fosse vivo.
Vejo a mim mesma além de mim?
Mas uma chuva cai
Enxarca-me as previsões
Destrói as tranças de meus cabelos
Perfuma a relva com cheiro de nostalgia
As flores no caminho não resistem
Mas não se queixam
Se quedam.
Curvam-se
A cada gota
De pesar
De molhar
Aguardam
Aguardo.
Que sou eu?
A chuva cessa
Goteja tímida
Como que pedindo licença
Para se retirar
Chega o horizonte no caminho
Ou chego eu com meu caminhar?
De onde encaro novos horizontes
Nada é como é
Mas tudo pode ser
Sem que eu seja
Que sou eu?
Que vida maravilhosa.