Todo dia
Na hora em que o sol se põe
Na calada da noite
Bem cedo quando o raio bate
Passava pelo corredor resignado
E ouvia sempre a mesma voz:
- Apague a luz ao sair.
A teimosia obstinada deixava acesa
Era um apreço pela esperança
E voava para a vida.
Certo dia, a luz, apagou.
Aprendeu se ver no escuro
Transformou-se e voou
Hoje em dia, dizem os que quase notam:
Mora no teto, dependurado
Observa tudo no sentido contrário da normalidade
Desejando lembrar-se a medida do homem de verdade.
Na hora em que o sol se põe
Na calada da noite
Bem cedo quando o raio bate
Passava pelo corredor resignado
E ouvia sempre a mesma voz:
- Apague a luz ao sair.
A teimosia obstinada deixava acesa
Era um apreço pela esperança
E voava para a vida.
Certo dia, a luz, apagou.
Aprendeu se ver no escuro
Transformou-se e voou
Hoje em dia, dizem os que quase notam:
Mora no teto, dependurado
Observa tudo no sentido contrário da normalidade
Desejando lembrar-se a medida do homem de verdade.