O mundo em si
Na caverna da abstração
Seguem-me
Ou sigo-as eu?
Às custas da imagem inconstante da inconsciência?
Amanhecer é uma ideia
Onde está, pois, o corte?
A delimitação?
O saber é presente
O sábio ente
Preenche-se, ao redor
Está no ar e na água que ingere
Está na luz que teu olhar atinge
Mas não nota?
Permitir-se?
O limiar entre a noite e a madrugada
O animal que uiva ou caça
O homem que está de pé, e anda.
Na caverna da abstração
Seguem-me
Ou sigo-as eu?
Às custas da imagem inconstante da inconsciência?
Amanhecer é uma ideia
Onde está, pois, o corte?
A delimitação?
O saber é presente
O sábio ente
Preenche-se, ao redor
Está no ar e na água que ingere
Está na luz que teu olhar atinge
Mas não nota?
Permitir-se?
O limiar entre a noite e a madrugada
O animal que uiva ou caça
O homem que está de pé, e anda.