Meu Pai, Meu Divino Pai
Tua autoridade
Tua autoridade
Cuja retumbante voz
No eco do meu coração
Impera
Erigiu em mim
Nesta oca urna
De pó e água
Me falha
Teu servo
Confuso, quem, sou
Parte em carne e sangue
E etéreo ar da vida
Teu ermo
Rouba o que a Ti pertence
Só não a tira
A vida
Ela é Tua
Ela é Minha
Ela é de Quem Quiser
Na subserviência
Uma fenda aberta
Não quebra a urna porosa
Rachada pelo vil portento
Diga-me o Que quer
Deixai-Me só
Sob Teu eterno alento.
Meu Pai, Meu Divino Pai
Entro em Tua Barca
Carregado Até a Montanha
Ermitão dos Gafanhotos
Falando em Muitas Línguas
Braços de Urso e de Mel
Nas Cidade Luxuosas
Tempestade de Fogo no Céu
Tua vontade em mim
Me dói
Em Tua promessa
Paciente aguardo
Confio
Meu Pai, meu Querido Pai.
Estive Lá
Estou Lá
Estarei Lá
Estarei sempre Aqui.
Falo em Uma Língua
Talvez A Mim Não Entenda
Olhai para Mim
Teu Povo meu Pai!
Preencha de Pó
Mas dai-Me a Água
Em minha boca
O Teu Sémen Divino
Deságua.
Meu Pai, Meu Divino Pai
Entro em Tua Barca
Carregado Até a Montanha
Ermitão dos Gafanhotos
Falando em Muitas Línguas
Braços de Urso e de Mel
Nas Cidade Luxuosas
Tempestade de Fogo no Céu
Tua vontade em mim
Me dói
Em Tua promessa
Paciente aguardo
Confio
Meu Pai, meu Querido Pai.
Estive Lá
Estou Lá
Estarei Lá
Estarei sempre Aqui.
Falo em Uma Língua
Talvez A Mim Não Entenda
Olhai para Mim
Teu Povo meu Pai!
Preencha de Pó
Mas dai-Me a Água
Em minha boca
O Teu Sémen Divino
Deságua.