Como guerreiros a vencer muralhas
Ousou chamar de ser como o molde da cebola
Como lanceiros a vencer portões
Rol de alpes a morte.
Subimos na barca da vida
Empreiteiro de castelos
E depois, o recorte no paraíso
Ruído na vista horizontal
Um pôr do sol não tão distante
E não tão tardio
Mais cedo, mais pio.
Dentro do leão
Na casca do pão
Mais forte na terra
Mais leve na mão.
Só que adiante
Às vezes pode não ser mais
O castelo que me dou.
Às vezes da nossa vontade
A vida é um pouco prado
Às vezes é deserto
O pôr do sol é cedo
É sempre mais aberto.
No deserto
O guerreiro não tem nome
É cavalo esperto, ou cavaleiro.