Que seja banal a sua moda
E que seus ciclos jamais estejam sincronizados
Apedrejem-nas por não serem tão homens quanto nós
Racionalmente propositais em fazer-se analíticas
(Na esperança de lhas deem à escola ou à rua o seu nome)
Que tenhamos medo de admitir que diante da força dos pulsos
[desfalece o braço
E que sempre detiveram sobre nós o poder
[que detemos sobre os outros
Que na mais turbulenta ocasião iluminam
[e enudecem todas as nossas ilusões
Podemos nos enganar sobre isto também
Mas que nunca permaneça obstáculo
Entre uma mulher e o seu direito de receber uma rosa
Natureza não se converte, maquia-se;
Porém se esta data...
Acontecerá de tudo ficar decrépito
Morto, sem graça
Levantar da cama pra quê?
Já nos roubaram a infância tão cedo...
Tudo que conheceremos envelhecerá,
Antes da hora.
Mas dê aquela frágil criatura implacável a sua rosa...
E que seus ciclos jamais estejam sincronizados
Apedrejem-nas por não serem tão homens quanto nós
Racionalmente propositais em fazer-se analíticas
(Na esperança de lhas deem à escola ou à rua o seu nome)
Que tenhamos medo de admitir que diante da força dos pulsos
[desfalece o braço
E que sempre detiveram sobre nós o poder
[que detemos sobre os outros
Que na mais turbulenta ocasião iluminam
[e enudecem todas as nossas ilusões
Podemos nos enganar sobre isto também
Mas que nunca permaneça obstáculo
Entre uma mulher e o seu direito de receber uma rosa
Natureza não se converte, maquia-se;
Porém se esta data...
Acontecerá de tudo ficar decrépito
Morto, sem graça
Levantar da cama pra quê?
Já nos roubaram a infância tão cedo...
Tudo que conheceremos envelhecerá,
Antes da hora.
Mas dê aquela frágil criatura implacável a sua rosa...