Espessas são as nuvens da cidade
Carregadas da tristeza dos olhares solitários
Erram acinzentadas de piedade
Do sepulcro de nossas almas imorais.
Não foi, não era para ser, não será.
E pra tudo o que é impossível
Um Deus existe e justificará.
Espessas são as nuvens da cidade.
As meninas de hoje já não mentem
Como as belas figuras virgens de antigamente.
E já não vivem mais de repente
Como não se viverá até então e de repente.
Ajoelhadas rezam em balbúlcias
E na boca como falo como sempre
Uma súplica excitada e diferente
Espessas como as nuvens da cidade.
O inodoro cheira a Éter
E inaudível soa como agonizante.
O inaudível chega ser como indolor
O colorido não há mais a sua cor.
O inaudível houve sangue e dor.
Carregadas da tristeza dos olhares solitários
Erram acinzentadas de piedade
Do sepulcro de nossas almas imorais.
Não foi, não era para ser, não será.
E pra tudo o que é impossível
Um Deus existe e justificará.
Espessas são as nuvens da cidade.
As meninas de hoje já não mentem
Como as belas figuras virgens de antigamente.
E já não vivem mais de repente
Como não se viverá até então e de repente.
Ajoelhadas rezam em balbúlcias
E na boca como falo como sempre
Uma súplica excitada e diferente
Espessas como as nuvens da cidade.
O inodoro cheira a Éter
E inaudível soa como agonizante.
O inaudível chega ser como indolor
O colorido não há mais a sua cor.
O inaudível houve sangue e dor.