Aqueles que acessam a internet, e que acessam notícias jornalísticas, e também que acessam, especificamente, ao portal de notícias Yahoo, e que acessam as colunas de crítica musical, e por fim, acessam (ufa...) a coluna crítica de Régis Tadeu, talvez tivessem sido brindados na semana passada com o seu artigo sobre A Banda Mais Bonita da Cidade. Bem, antes de começar a escancará-la, gostaria de fazer uma pausa para voltar no tempo da minha própria vida. Graças aos desgraçados amantes da dúvida, que pouco se conformam em aceitar como definitiva a sugestão das teorias ilustres dos mais destacados gênios do país, eu criei este mal hábito de discordar, especialmente quando me deparo com uma avalanche de obscuridades à razão do atual momento da inteligência brasileira. Acabou a pausa, agora de volta ao artigo. O que me dá a vantagem de poder falar livremente sobre a crítica de Régis Tadeu é que, em primeiro lugar, eu não sei quem é Régis Tadeu. Não sei o que ele fez da vida para se...