Despertei esta manhã com uma lágrima laçando o peito Que desatino, que falta de elegância Assim no meio da andança Até derramei o café Sufoquei um grito Mas a lágrima, nada A manhã estava fresca A ficus agitou-se num bom dia Mas o peito afogado Dessa maneira sem razão Não me entornou ainda a vida Tudo o que é tortura pra saúde Reside no futuro Saúde, paz, fortitude Mas lágrima não larga da sua feita Sem um pingo de consideração Ela me aperta até que eu caia de joelhos No chão.
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