Passeio, sempre, como um que comeu e bebeu poeira Calçada, mas a cabeça lá no céu No alto inalcançável Que erro grotesco e desumano! Os mastros estão todos vazios E as pessoas não fazem mais perguntas Estes são ventos novos, ventos frescos Se um pano vermelho ou verde tenta se erguer Derruba-se sob palavras violentas de doce libertação! Sonhar é um organismo defeituoso Numa era em que sonhos são possíveis Tanto quanto os abraços.
Não leia este blog! Aqui tudo é mentira, fingimento ou imaginação.