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Mostrando postagens de julho, 2017

Porque eu gosto tanto do filme Karatê Kid

Karatê Kid é um filme de 1984, e mesmo assim, é raro conhecer uma pessoa daquela geração que não sinta uma ponta de nostalgia quando falamos sobre a história. Este filme conta a história de Daniel Larusso, um garoto de Nova Jersey que se muda para Los Angeles com a mãe, e lida com alguns problemas de adaptação ao lugar. As coisas se agravam quando ele conhece uma garota, Ali Millis, pois ela /é ex-namorada do melhor aluno do dojo de Karatê Cobra Kai, Johnny Lawrence. Em um momento do filme, Johnny junta-se com seus colegas do dojo e dão uma surra em Daniel, que é salvo pelo zelador de seu condomínio, o Sr. Miyagi. Impressionado pelas habilidades de Miyagi, Daniel pede para que ele o ensine caratê, e aqui começa a jornada do personagem. Não quero entrar nos detalhes desta sinopse ruim que acabei de escrever, apenas quero dizer os motivos que me fazem gostar tanto deste filme, embora seja uma história que já foi contada várias vezes, de maneiras diferentes, em outros filmes, seg

Meditação x Prática Religiosa

Recentemente, durante uma conversa com um amigo, abri espaço para falar um pouco da minha prática e rotina espiritual. Antes, quero falar um pouco sobre o que é prática espiritual para mim. Sou agnóstica ateísta. Não por arrogância, mas porque, durante muito tempo, não tive educação religiosa. Era uma parcela de minha vida que simplesmente não existiu na infância, e desde cedo, souberam me ensinar a clara diferença entre realidade e imaginação. Por parcela ou não, de repente isso me fez ser uma pessoa menos angustiada. Passei a sentir angústia quando olhei para fora e prestei atenção na grande diferença que havia entre minha vida e a vida das pessoas. O tanto de sofrimento, e eu não entendia a origem da minha própria serenidade, e quando menos percebi, eu estava sofrendo de ansiedade. Mas sou leitora desde sempre, e em algum momento me deparei com um livrinho simples e gentil chamado "A Meditação da Plena Atenção". Busquei e reli, qual não foi a minha surpresa de