JK Rowling é uma escritora medíocre. Ela é a gerente de uma franquia fantástica. Então aqui está a minha contribuição. Apresento a vocês: Harry Potter e A Fábrica da Fantasia de Plástico. Não me venham com varinhas, corujas, feijões de todos os sabores, ou figuras mitológicas reduzidas a uma mera vitrine sem função real. A geração millennial foi sequestrada por um delírio coletivo com cheiro de papel couchê e merchandising canalha. No centro deste vórtex está JK Rowling, a potencialmente aspirante a escritora mais covarde dos últimos anos. E aqui está um grande sintoma de uma das gerações mais frustradas e infantilizadas de todos os tempos. Na minha concepção muito pessoal, o artista precisa ter coragem para abraçar suas próprias radicalidades, ainda que eu discorde delas, essa radicalidade existe para incomodar. Se não existe incômodo, não existe arte, ponto final. Não existirá quem me faça pensar diferente. Por essa razão que eu digo que muitos textos dos meus colegas aqui são, no mí...
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