Derrubaram a bastilha! Mas que diabos é a bastilha? Só sei desse suor no seu corpo belo! Tudo que é consciência perdura Só que nada pra sempre dura. Como se fosse uma semente Que cai numa terra indisponível e vai nascendo um brotinho. Um dia a gente agoa. Outro dia a gente põe terra E aí a gente colhe E tudo fica assim, lagoa. Que nem quando éramos crianças As casas e as árvores girando De mãos dadas com os melhores Dos nossos melhores amigos Elefantes voadores, elefantes voadores! Era só algodão doce.
Não leia este blog! Aqui tudo é mentira, fingimento ou imaginação.