Tua fonte de vida Como um botão cor de rosa Que com o frescor do líquido orvalho Contorce e desabrocha Reina sóbrio, condição grotesca Flutua sobre seu estado cônscio Ali jaz, pesaroso em fragosidade No limiar da suave ignorância O espírito lança o seu olhar avante E encontra Aquela aura perdida Multi formas O vultuoso fluxo do pesar A crueldade divina E sua diversão Desse vil ocultador: O que fica perante o abismo é sábio Apavora e fascina Mas o que há lá embaixo? Não há pedra que sua base alcance E se o grito por acaso se aventura Perde-se num eco reboante.
Não leia este blog! Aqui tudo é mentira, fingimento ou imaginação.