Alma Obscura entidade Profunda caverna da leviana crueldade E que tudo dentro de mim habita Alma infringida Corruptela da esfinge Finge que me existe Quando vale mais simples deitar-se na praia E ser levado pela onda do vazio. Alma de obscuridade Alma torpe e frívola Saliente na incerteza O que te sobra além de uma vazia opinião? Sua beleza no espelho Sua beleza na rua Sua insistente beleza em qualquer lugar Não ultrapassa além do instante Por que apostar tudo no restante Momento que te sobra do vaguear incessante? Na falta de um motivo uma religião Na falta de objetivo, uma nova intenção Mas olhe em volta amigo Você está sozinho Como só está a presa do Leão. Meu apartamento Vazio e triste Como a vida de um elevador Sombrio como a falta do que viver Olho tudo daqui de cima Mas não estou acima de nada Elevador Vazio e triste Como um abandonado acampamento em riste Cada alma silenciosa É uma alma preste à ebulição Cada olhar silencioso É um epílo
Não leia este blog! Aqui tudo é mentira, fingimento ou imaginação.