"Deus, a quem sirvo de todo o coração pregando o evangelho de seu Filho, é minha testemunha de como sempre me lembro de vocês em minhas orações; e peço que agora, finalmente, pela vontade de Deus, me seja aberto o caminho para que eu possa visitá-los."
Romanos 1:9-10
Foste lírio em meu deserto,
sombra fresca em pleno estio,
um cantares entre os salmos,
meu refúgio, meu abrigo.
Em teus olhos vi o Jordão,
e sonhei que Deus sorria,
pois tua voz era um orvalho
No brotar do augusto dia.
Sem saber que era sagrado
Tomamos juntos o pão,
E quando saciou tua fome
Fiquei em solo gratidão.
A cruz que carrego agora
não é dor, nem penitência —
é a lembrança do teu riso,
meu milagre, minha potência.
E se um dia, flor bendita,
nos cruzarmos pela estrada,
Saberás, nunca deixei
de te guardar... minha amada.
Comentários