O hematoma que tenho no peito Manchou eternamente minha mente Mente a vontade minha ao leito Quente como sonho igualmente. Bate fraco e fosco indolente. Falo só do que não posso ver Vejo só o que não posso dizer Digo o que poucos ouvem Ouço o que poucos dizem Faço o que muitos querem E vivo como vertigem. Sangue negro e perturbado Dói a alma íntegra e conformada Mas o que dói é alma minha? Ou alma flor? Roxa flor que nasce da ferida E bela ilumina a minha vida. Que dói que dói Mas é assim. Sento consumindo meu café. E vivo perseguindo minha ida. ~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~
Não leia este blog! Aqui tudo é mentira, fingimento ou imaginação.