O mundo em si Na caverna da abstração Seguem-me Ou sigo-as eu? Às custas da imagem inconstante da inconsciência? Amanhecer é uma ideia Onde está, pois, o corte? A delimitação? O saber é presente O sábio ente Preenche-se, ao redor Está no ar e na água que ingere Está na luz que teu olhar atinge Mas não nota? Permitir-se? O limiar entre a noite e a madrugada O animal que uiva ou caça O homem que está de pé, e anda.
Não leia este blog! Aqui tudo é mentira, fingimento ou imaginação.