Eu passo oitenta e cinco por cento do meu dia em cima do travesseiro do sonho. Eu sonho com justiça social, com o fim da desigualdade, com um mundo mais pleno de empatia, um mundo menos preocupado com a imagem ao invés da essência. Eu especialmente sonho com um grande amor. Eu perdi todos os meus. Eu sonho com um amor que comece agora, e seja tão puro e pleno, que não existirá o ontem e nem o amanhã, e ele estará aqui. Eu sonho com um tipo de amor que já entenda que sou imperfeita e cheia de temores. Eu sonho com um amor que considere minhas feridas e meus medos. Eu sonho absurdamente com um amor onde eu possa me sentir segura, e que possa cuidar de mim. Eu sonho com um amor que não importa a loucura do mundo, ou a minha própria loucura, ele estará ali para me salvar. Eu sonho com um amor que não me culpe e não me condene, e que não me cobre um preço, pois não vou cobrar. Com um amor que não sinta que amar é demais ou insuficiente. Um amor que não me abandone à solidão. Com um amor que
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