Acordei cansado de querer ser subjetivo Por isso isto não passará de um poema Por isto eu faço aqui um desabafo Eu respiro em baixo e silvo agudamente Que a todas as idéias da cabeça eu uso repelente E uma vez que já tenho o meu motivo atônito Eu descortino minha angústia pelo meu olhar Oh povo meu ferido que pensa em melhora E fala com modéstia merolhar Mero olhar de esperança cansa o meu espírito Não muda-se o mudo que não aprende a falar Então esqueça-se o mundo decaindo-se em desastres O picadeiro da arrogância se arroja-se em constrates. Eles lá em cima De lá dos seus camarotes vermelhos Dos seus vermelhos e luxuosos camarotes Dos camarotes vermelhos e luxuosos aos nossos olhos, Eles riem de nós. Nós tentamos fazer cultura Eles riem de nós Nós tentamos definir cultura Eles riem de nós Eles riem dos nossos poetas Eles riem da nossa humilde música Das nossas casas Uma a uma como tijolos De uma grande e imponente fortaleza
Não leia este blog! Aqui tudo é mentira, fingimento ou imaginação.