Eu te amo? Eu te odeio? Eu sinto que posso estar refém Desta treva absoluta? Má vontade de ser Ou falha de conduta? Conhece-te a ti mesmo Quando não conhece O que o faz continuar Este filho pródigo Que à casa tenta retornar Não sente vontade de perdão Nem arrependimento. De pausa em pausa Tudo o que cresce É só rompimento. A pele nem mais é pele É armadura. Mas não sou guerreiro Sou mais um troglodita Perdido nessa selva de amargura.
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