Todo dia Na hora em que o sol se põe Na calada da noite Bem cedo quando o raio bate Passava pelo corredor resignado E ouvia sempre a mesma voz: - Apague a luz ao sair. A teimosia obstinada deixava acesa Era um apreço pela esperança E voava para a vida. Certo dia, a luz, apagou. Aprendeu se ver no escuro Transformou-se e voou Hoje em dia, dizem os que quase notam: Mora no teto, dependurado Observa tudo no sentido contrário da normalidade Desejando lembrar-se a medida do homem de verdade.
Não leia este blog! Aqui tudo é mentira, fingimento ou imaginação.