Divinae Revelationis ut S. Ioannes I - De Olhos Fechados, à Beira do Lago Quando sentir o fora Exterior reconfortante Deste rarefeito ar Uma gélida régua de luz diante Desdobrar-se-á Raro efeito O sentimento, empodera-se Como se faz na beira congênita de uma noite confortável O externo de si permeia Denso como a certeza da trilha correta Às beiras do refúgio ancestral. II - Quando a Primeira Embarcação do Dia Passar O espectro à ponta da cama senta Ou espreita na ponta da mesa Ele é tão sólido e tão presente que ali se faz Mais pessoa do que a pessoa. Pessoa pessoa Companhia quando encuba Quando dura e amadurece Quando desenvolve-se e morre III - O Guardião que sempre Dura Pra esta canção que toda hora soa Sua harmonia mais que previsível A quem toda hora ouve enjoa Pra esta canção que toda hora soa O lamento de ininterrupta negação Sofre quem ora se dispõe a atenção Pra esta canção que toda hora soa Não é mais sonho senão imagem tediosa ...
Não leia este blog! Aqui tudo é mentira, fingimento ou imaginação.